Aristoteles

724 palavras 3 páginas
Para Aristóteles o homem que prática atos justo, é um homem justo e conseqüentemente, quem não o pratica é o homem injusto. Tomando se pelo lado da injustiça, Aristóteles a subdividi-se em geral e particular, sendo a primeira visando lucrar com algo, por exemplo e a outra visando sua “necessidade”, todos os atos injustos são sempre atribuídos a alguma espécie de deficiência moral.
Tudo que o é justo esta numa proporção, o que sai fora dela é injusto e desproporcional, por isso entre esse dois pontos há equidade, pois se as pessoas não praticam atos iguais, ou seja, não são iguais, não recebem na mesma proporção, não recebem coisas iguais.
Desse modo, como o descumpridor da lei é injusto e que a cumpre é justo, são justos os atos que produzam e preservem a felicidade e seus elementos para a política, Aristóteles destaca que a justiça é considerada a maior das virtudes, porque é exercida sobre quem a possui e sobre ao próximo também.
Por essas desproporcionalidade existentes entre os dois pólos, é que o legislador tenta equilibrar o lado do injusto com o justo atribuindo a pena para aqueles que praticam a injustiça, assim procuram o juiz porque é a justiça, tentando alcançar o meio-termo, o equilíbrio entre ganhar e perder.
Atentando para a justiça política, ela existe para aquelas pessoas que se relacionam através da lei, e a lei existe para que haja justiça, então justiça legal é a relação entre o que é justo e injusto. A justiça política é em parte natural e em parte legal. Natural, porque tem a mesma força em todos os lugares e não existe em virtude dos pensamentos humanos. O aspecto legal refere-se a tudo o que passa a viger depois de ser estabelecida a lei, os decretos, etc. Ou seja, existe uma justiça por natureza e outra por convenção. Ambas são igualmente variáveis.
Para a determinação de um ato justo ou injusto, é o caráter voluntario ou involuntário do ato, tomando pelo ato voluntario, tudo o que a pessoa tem o poder de fazer e o faz sem prejudicar

Relacionados

  • Aristóteles
    2697 palavras | 11 páginas
  • Aristoteles
    6303 palavras | 26 páginas
  • Aristoteles
    1309 palavras | 6 páginas
  • aristoteles
    3361 palavras | 14 páginas
  • Aristóteles
    1839 palavras | 8 páginas
  • Aristóteles
    3599 palavras | 15 páginas
  • Aristoteles
    342 palavras | 2 páginas
  • Aristoteles
    1549 palavras | 7 páginas
  • Aristóteles
    1457 palavras | 6 páginas
  • Aristóteles
    3561 palavras | 15 páginas