ARCO ELÉTRICO

Sumário

1 ARCO ELÉTRICO 2
1.1. INTRODUÇÃO 2
1.2. DEFINIÇÃO 3
1.3. PRINCIPAIS PARÂMETROS 3
1.4. ESTRUTURA BÁSICA E APARÊNCIA 3
1.5. QUEDA DE TENSÃO NO ARCO ELÉTRICO 6
1.5.1. Mancha Catódica 6
1.5.2. Região de Queda Catódica 6
1.5.3. Coluna do Arco 7
1.5.4. Região de Queda Anódica 9
1.5.5. Mancha anódica 9
2. TRANSFERÊNCIA DE METAL DE ADIÇÃO 10
2.1. INTRODUÇÃO 10
2.2. MODOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL DE ADIÇÃO. 10
2.2.1. Transferência por Curto Circuito 12
2.2.2. Transferência Globular 14
2.2.3. Transferência Goticular (Spray) 16
3. Transferência de Metal de Adição – Outros Processos de Soldagem. 20
3.1. Eletrodos Revestidos 20
3.2. Arco Submerso 20
3.3. Arame Tubular 21
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 22

1 ARCO ELÉTRICO
1.1. INTRODUÇÃO A grande maioria dos estudos do arco elétrico em soldagem foi desenvolvida para o arco TIG, devido às condições mais favoráveis que este possibilita para estudo. Consequentemente, o maior volume de informações disponíveis se refere a este processo, contudo uma parte apreciável dos dados referentes ao arco TIG pode ser extrapolada para processos com eletrodo consumível, tomando-se o cuidado de se considerar as diferenças entre os processos, e particularmente a maior dificuldade de controle e definição do comprimento do arco, a geometria variável do eletrodo e as perturbações criadas pela passagem do metal de adição através do arco (figura 1).

Figura 1 - Diferenças entre um processo de soldagem com eletrodo não consumível (esquerda) e eletrodo consumível (direita). la - comprimento do arco, f – taxa de alimentação do arame (eletrodo), w - taxa de fusão, Ae - área do eletrodo de tungstênio e Aw – área do arame (eletrodo).

O arco elétrico é a fonte de calor mais usada para soldagem por fusão. Ela é de fácil obtenção, baixo custo, tamanho reduzido, fácil controle, alta temperatura, e alta potência. O arco elétrico para soldagem opera entre um