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moiu yuAtua l mente um assunto que v em se desta c ando em di v ersas áreas é o
Desen
v ol v imento Su s tentá v el que de um modo geral v isa ut i li zdem surgir a partir de boa vedação de vidros ou seu uso em multiplicidade (du
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plo ou triplo) e do uso de Forros e painéis de Ecoplaca, obtidos a partir do reproces
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samento de resíduos industriais seleciona
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dos, gerados no pré e pós-consumo para alto isolamento acústico da edificação. a s paredes também podem ser revestidas por placas de cortiça reciclada, já que possuem um bom desempenho acústico.
8.2.3 - Conforto visual e iluminação natural a luz natural admitida no interior das edificações consiste em luz proveniente di
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retamente do sol; luz difundida na atmos
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fera (abóbada celeste) e luz refletida no en
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torno, conforme diagrama abaixo da NB r 15215-3 ( a BN t , 2005): o nde:
CC - Componente Celeste:
É a relação entre a iluminação diurna em um ponto in
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terior do local dividida unicamente pela luz que provém diretamente da abóbada celes
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te e a iluminação exterior simultânea sobre um plano horizontal iluminado pelo total da abóbada de um céu coberto normal.
CRE - Componente Refletida Externa
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É a relação entre a iluminação diurna em um ponto interior do local, que recebe luz unicamente das superfícies externas por re
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flexão direta e a iluminação exterior simul
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tânea sobre um plano horizontal iluminado pelo da abóbada de um céu coberto nor
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mal.
CRI - Componente Refletida Interna
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É a relação entre a iluminação diurna em um ponto interior do local, que recebe luz unicamente por reflexão das superfícies in
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teriores e a iluminação exterior simultanea
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mente sobre um plano horizontal ilumina
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do pelo total da abóbada celeste de um céu coberto normal. a magnitude e distribuição da luz no am
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biente interno depende de um conjunto de variáveis, tais como: disponibilidade da luz
natural