APS 3 SEMESTRE
Atualmente a infecção do sítio cirúrgico (ISC) constitui uma das principais infecções relacionadas a assistência à saúde no Brasil e a mais importante causa de complicações pós operatória , ocupando a terceira posição entre todas as infecções em serviços de saúde.
Durante a hospitalização os pacientes estão expostos a vários a gente infecciosos em que as chances de ocorrer uma infecção durante esse período, dependerá em partes do tipo de agente patogênico, da virulência, das resistências dos agentes antimicrobianos, e, a quantidade microbiana presente em determinado sítio. Os fatores que estão relacionados com a etiologia da ISC são: preparo pós operatório inadequado, procedimento cirúrgico utilizado, tempo de duração da cirurgia, aperfeiçoamento técnico da equipe cirúrgica e condições ambientais do centro cirúrgico. Sendo que grande parte dessas infecções provem dos fatores inatos do próprio paciente, os pacientes com idades extremas e portadores de imunodeficiência estão mais propícios a adquirir a ISC.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), as definições de procedimentos cirúrgicos, infecções e indicadores constituem a base que norteia o trabalho das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
A ANVISA tem como principal papel sistematizar a vigilância das infecções do sítio cirúrgico e definir indicadores de resultado, processo e estrutura para a prevenção de infecção pós operatória nos serviços de saúde do Brasil. 2. Objetivo
Identificar os tipos de infecções no Sítio Cirúrgico para prevenção e controle.
3. Diagnóstico
Segundo a Vigilância Epidemiológica, as infecções do Sítio Cirúrgico estão relacionadas a exposição de fatores ambientais, como a presença de secreções purulentas adquiridas no ambiente hospitalar decorrentes dos altos índices de proliferação de bactérias e do contato direto com profissionais da unidade e familiares.
A presença do diagnóstico está relacionada aos sinais flogísticos como