aprsentação idosos
A doença de Alzheimer (DA) é a causa mais frequente de demência no idoso e sua prevalência aumenta exponencialmente entre 65 – 95 anos.
É uma doença crônica neurodegenerativa que apresenta um declínio progressivo na capacidade funcional e perda gradual de autonomia, e que ocasiona, portanto nos indivíduos por ela afetados uma dependência total de outras pessoas. Este declínio intenso das funções mentais, em especial das funções cognitivas ( que inclui memória, atenção, cálculo, orientação, entre outros ) é chamado de demência: demência, é a termiologia medica que significa o mesmo que ´´Senilidade``, ´´ Esclerose`` ou ´´Caduquice``. Neuropatologia
Quando se estuda o cérebro de uma pessoa que teve doença de Alzheimer, encontra-se uma alta concentração extracelular de proteínas beta- amiloides, distribuídas em placas difusas e placas neuríticas e depósitos da proteína tau hiperfosforilado, na forma de emaranhados neurofibrilares. Além disso (por consequência dessas lesões), existe uma redução importante do cérebro devido á morte das suas células nervosas chamadas neurônios e o cérebro fica atrofiado. Essas alterações tem inicio em uma região do cérebro chamada hipocampo que é(responsável pela memória) e espalham-se por todo o cérebro na medida em que a doença progride. Sinais e Sintomas
Se divide em três fases: Inicial, Intermediária e Avançada.
Na Fase Inicial: da doença de Alzheimer, observa-se, em geral, uma perda progressiva da memória, inicialmente para eventos recentes, bem como o surgimento de dificuldades para o raciocínio e julgamento de situações e dificuldades para orientação no tempo (por exemplo, dia do mês ou dia da semana) e no espaço (perde-se em lugares em que antes lhe eram familiares).
Na fase Intermediária: na medida em que a doença progride a pessoa passa a ter dificuldades de aprender