Aproducaocultural
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Módulo 3: A Abertura Europeia Ao Mundo:Unidade 3: A produção cultural
Distinção social e mecenato:
Elites sociais
Nobres e Burgueses Buscavam ascensão social
Estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas:
Fizeram imensas encomendas a eruditos e artistas, acolhendo-os com generosidade
Manuscritos antigos
Obras literárias
Grandiosos projetos de arquitetura, estatuas, túmulos, retratos
Os mecenas tentavam deixar o seu nome imortalizado através das obras que patrocinavam.
Disputavam nas suas cortes a presença de letrados, pintores, escultores e arquitetos, os mecenas expressavam também o prestígio e a consideração que o renascimento nutria pelos seus intelectuais e artistas.
O estatuto do artista como um ser criador, que, orgulhosamente assina as suas obras foi uma invenção renascentistas, uma vez que na Idade média, pintores, arquitetos e escultores eram meros homens anónimos habilidosos.
Portugal – O ambiente cultural da corte régia:
Independentemente da riqueza das outras cortes provenientes de Itália, a corte régia portuguesa não se deixou de sobressair no panorama da sociabilidade e da cultura renascentistas. Isto pôde ser provado através do faustoso mecenato dos monarcas ou através das sumptuosas festas realizadas por ocasião de casamentos reais ou de embaixadas.
As festas renascentistas constituíram um momento alto de encenação do poder
Os caminhos abertos pelos humanistas:
Os humanistas defendiam a excelência do ser humano que passava agora a estar no centro das coisas, ou seja, o homem era agora responsável