Apresentação Esquizofrenia
Neurobiologia do Comportamento
Docente: Professora
Isabel Barahona da
Fonseca
Alguns Aspectos da Neurobiologia da
Esquizofrenia
Discentes:
Ana Prazeres, 12754
Francisco Cardoso,
12667
Marta Garcia, 12638
Matilde Jonet,12660
Milene Amaro, 12716
http://www.youtube.com/watch?v=KYHVbLLO2bU
“Live With
Schizophrenia
”
A esquizofrenia é um distúrbio psicopatológico que pode surgir devido a múltiplos fatores.
Esquizofrenia:
O que é?
É através dos sintomas e, muitas vezes da resposta aos tratamentos, que são diagnosticadas as doenças psicopatológicas. A Esquizofrenia é uma doença mental grave e crónica que, sem tratamento, impossibilita a pessoa de se comportar normalmente na família, no trabalho e na comunidade. Os sintomas incluem: alucinações, delírios ou falsas crenças patológicas que não são corrigíveis pela razão, pensamento desorganizado, alterações dos afetos, das emoções, do juízo crítico e de vontade. A Evolução do
Conceito de
Esquizofrenia
No século XIX, vários psiquiatras europeus começaram a descrever distúrbios com causas desconhecidas que afetavam tipicamente as pessoas mais novas e muitas vezes progrediam de forma crónica. Morel, Clouston, Kahlbaum e Hecker tiveram papéis fundamentais no avanço da conceção de esquizofrenia Emil Kraepelin (1856-1926) propôs a “dementia praecox”. Kraeplin definiu também 3 manifestações da doença: hebefrenia, catatonia e paranóia (delírios de perseguição e de grandeza).
Eugen Bleurer (1857-1939)
A Evolução do
Conceito de
Esquizofrenia
Substitui o termo “dementia praecox” por esquizofrenias. A esquizofrenia não é uma doença mas um grupo de doenças.
Sintomas acessórios Sintomas básicos Schneider propõe os Sintomas de Primeira Ordem.
Estes têm um peso decisivo no diagnóstico de esquizofrenia
A Evolução do
Conceito de
Esquizofrenia
Pensamentos
audíveis