Apreciac A O Modulo B
Matheus Queiroz Vieira
No estudo do Modulo B, podemos captar as várias formas de pensamentos, dando destaque ao Realismo e ao Pessimismo.
No realismo se tem a ideia de que Estados são primordialmente motivados pelo desejo de poder e segurança, tanto militar quanto econômico, em vez de se preocuparem com ideais ou com a ética. Tendo como principais pensadores Maquiavel, Tucídides e Thomas Hobbes. Para eles deveria haver uma sobrevivência estatal.
No realismo apenas o Estado é considerado como ator relevante das relações internacionais, os estados analisam seus interesses de poder e sempre estão prontos para utilizarem a força. As relações internacionais são anárquicas, visto que não há um poder central.
As Teorias das Relações Internacionais são instrumentos teórico-conceituais por meio dos quais podemos compreender e explicar os fenômenos relativos à ação humana que transcende o espaço interno dos Estados, ou seja, que tem lugar no meio “internacional”. Teorias costumam ter a intenção de tornar o mundo mais compreensível para seus interlocutores, e em alguns casos de explicar e desenvolver possíveis previsões para o futuro. É lícito falar, nas relações internacionais, de teorias positivistas, isto é, que acreditam em verdades universais e científicas, e de teorias pós-positivistas, ou seja, aquelas que duvidam da legitimidade do conhecimento científico e contestam as bases epistemológicas, metodológicas e teóricas dos discursos dominantes. Podemos ainda falar em meta-teorias, como algumas faces do construtivismo. O realismo e o neo-realismo são as correntes dominantes de pensamento nas relações internacionais ainda hoje embora possamos falar em descentralização e fragmentação no campo.
Para Maquiavel todos os homens são maus. Porque são naturalmente animais egoístas. Porque a maneira como vivemos está tão longe da maneira como deveríamos viver, que aquele que põe de parte o que se faz para se preocupar com o que se deve fazer, cavará a sua