Aplicações financeiras em tempo de crise
Índice Conteúdo | Páginas | Introdução | 3 | Desenvolvimento | 4 | _Definição e denominação | 4 | _ Informações De jornais | 5 | Conclusão | 18 | Sites Consultados | 19 |
Introdução
Este trabalho foi pedido pelo Professor João Marçal, para a disciplina de Cálculo Financeiro e Estatística Aplicada. O tema do trabalho é sobre as Aplicações Financeiras em Tempos de Crise. Vamos falar sobre como resolver esse problema, quando é melhor aplicar, e outros assuntos relacionados com o tema que achámos importante referir.
Definição e denominação
Aplicação financeira é a compra de um ativo financeiro, na expectativa de que, no tempo, produza um retorno financeiro ou seja, espera-se não só obter o capital investido, como também um excedente, a título de juros ou dividendos ou podemos dizer que uma aplicação financeira é uma cessão temporária de recursos entre um cedente e um tomador mediante pagamento de uma compensação financeira.
Perspetivas: a aplicação financeira pode ser denominada de: Investimento: quando o tomador é uma instituição financeira, a fim de tornar atraente a captação de recursos; Empréstimo: quando o cedente é uma instituição financeira, a fim amarrar a transacção (garantias de pagamentos).
Toda aplicação financeira está sujeita a riscos. Para reduzi-los, deve-se procurar informações sobre o tipo de aplicação, sobre a instituição financeira e sobre as variáveis económicas que podem influenciar o resultado esperado. Geralmente os rendimentos são maiores nas aplicações de maior risco. Algumas aplicações são parcialmente garantidas pelo Fundo Garantidor de Créditos - FGC.
Os principais tipos de aplicação financeira disponíveis mais no mercado são a Poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), o Recibo de Depósito Bancário (RDB) e os Fundos de Investimento.
Os depósitos da poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês. Os valores depositados e mantidos em