Apendices de kevin lynch

Apêndices

“Podemos procurar referencias à imagem ambiental em muitos locais : na literatura antiga e moderna, em livros sobre viagens de exploração , em artigos de jornais ou em estudo psicológicos e antropológicos.”
“A nossa imagem ambiental é ainda parte fundamental do nosso equipamento para a vi, mas para a grande maioria ela talvez seja, hoje , muito menos viva e individual.”
“A imagem ambiental tem como função primeira permitir uma mobilidade intencional. Uma mapa correto pode significar vida ou morte para uma tribo primitiva”.
O interesse de Lynch concentra-se na legibilidade do meio urbano, por ele definida como a 'facilidade com a qual as partes podem ser reconhecidas e organizadas numa estrutura coerente'. Destaca esta noção pela importância decisiva que assume no espaço urbano como fator básico a orientação e argumenta que no processo de orientação, o vínculo estratégico é a imagem ambiental, a representação generalizada do espaço exterior. Entende que a imagem é produto de sensações imediatas e da memória de experiências anteriores.
“ A exploração de caminhos é a função original da imagem do ambiente e a base na qual podem ser descobertas as suas associações emocionais. Mas a imagem é valiosa, não só por atuar como um mapa indicador das direções em que nos movemos: num sentido mais lato, pode servir de moldura geral de referencia , dentro da qual o individuo pode agir , ou em relação à qual ele pode ligar os seus conhecimento.” Assim, propõe-se analisar a estrutura dessa imagem e dirige, portanto, o seu esforço de síntese para identificar os elementos que constituem a estrutura da imagem da cidade. Encontra cinco elementos constitutivos - as VIAS, os NÓS, os ELEMENTOS MARCANTES, os BAIRROS e os LIMITES – e defende que, uma vez conhecidos e avaliado cada um deles segundo as suas próprias características, é possível operar de um modo significativo sobre a cidade.
“Na aplicação do conceito básico de imaginabilidade à cidade americana foram