Análise textual de: “Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire (Capitulo 2)”; “Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire ( Capítulo 1)”; “La Vía Para El futuro de la humanidad – Edgar Morin ( Capítulo 2)”.
Campus Universitário de Rondonópolis
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Departamento de História
Ariadine Cristina da Silva de Castro
Análise textual de: “Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire (Capitulo 2)”; “Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire ( Capítulo 1)”; “La Vía Para El futuro de la humanidad – Edgar Morin ( Capítulo 2)”.
Trabalho apresentado à disciplina Estágio Supervisionado I, do curso de História 3º semestre do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFMT/CUR, ministrada pelo prof. Dr. Flávio Vilas-Bôas Trovão.
Rondonópolis-MT, 02 de Julho de 2013
Este trabalho tem como objetivo, entender o contexto estudado nos livros de Paulo Freire - Pedagogia do Oprimido (Capítulo 2: Concepção bancária de educação), Pedagogia da Autonomia (Capítulo 1: Não há docência sem discência) e Edgar Morin - La Vía Para El futuro de La humanidad (Capítulo 2: Reforma de La Educación). Articular de maneira breve as idéias de educação bancária e o papel da autonomia do professor, nos livros citados acima, bem como a ideia de complexidade na educação segundo Morin.
Podemos iniciar a análise do texto, entendendo o sentido de narração, segundo os moldes que Paulo Freire descreve1. A narração nada mais é, do que relatar somente os fatos passados, não se tem a noção de temporalidade por parte desse narrador, é como se o tempo estive morto, descrito apenas naquele período citado.
A educação bancária é um exemplo claro, de educação antidialógica, pois não se tem a troca de conhecimentos necessária entre educador-educando. Ela se dá de duas maneiras principais, primeiro, o educador, adquire conhecimento, de maneira particular, para posteriormente, narrar esses fatos aos educandos, que por sua vez, irão apenas, decorar o que ouviram e reproduzir-los. Segundo Freire “Narração de conteúdos que, por isso mesmo, tendem a petrificar-se ou a fazer-se algo quase morto, sejam valores ou dimensões