Análise do livro o Leão que não sabia escrever sobre a ótica Sócio interacionista de Vigotsky
Coordenação Geral de Ensino Superior ISERJ
Curso de graduação em Pedagogia
Disciplina: Alfabetização I Professora: Joana d’Arc Souza Feitosa Varejão
Atividade: Produção textual com aplicações teóricas do socio-interacionismo de Vygotsky referente à leitura do livro “O leão que não sabia escrever”.
Aluno: Sandro Elionay de Oliveira Moura
Turma: 3151 – 1º Turno – Sala: 212
Segundo Vygotsky o desenvolvimento cognitivo se dá por meio da interação social.
Na história do Leão que não sabia escrever, podemos perceber com clareza que a aprendizagem é uma experiência social de interação pela linguagem e pela ação.
Na ânsia do leão por ter seus sentimentos e intenções expressos e impressos num pedaço de papel, podemos notar o estabelecimento da Zona de Desenvolvimento Proximal e as diversas tentativas do Leão em fazer-se entender.
Em sua Teoria de sócio-interacionismo, Vygotsky nos aponta que a aprendizagem é resultado de atividades que proporcionam interação, cooperação social, atividades instrumentais e práticas. E ainda, que elas devem ser colaborativas, possibilitando que o aluno vá além do que seria capaz sozinho. E para isso, o professor deve mediar à aprendizagem utilizando estratégias que levem o aluno a tornar-se independente, preparando-os para um espaço de dialogo e interação. Como vimos na estória, após as diversas tentativas frustradas do leão em fazer-se entender por todos os seus colaboradores. Ele encontrou justamente no alvo de seu afeto a solução para suas necessidades. A leoa da nossa estória como o professor, proporcionou ao leão as condições dele próprio construir seu caminho para uma maior interação social.
As limitações de nossos alunos, não devem ser empecilhos, para construção do conhecimento. E o papel do professor, é o de mediador para motivar e facilitar a aprendizagem, proporcionando assim e diminuição da sensação de solidão do aluno.
Como podemos ver