Análise do filme by Larissa Costa

O filme analisado fora “Dr. Strangelove or How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb”, cujos principais autores foram EUA e URSS, sendo estes os principais formadores do status quo do sistema internacional após a Segunda Grande Guerra, em que ambos impuseram dois sistemas econômicos aos demais atores; os Estados Unidos, a democracia, o livre comércio/capitalismo, enquanto a União Soviética, o socialismo.
Desse modo, o período descrito acima estava sob o contexto da guerra fria que fora atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre essas duas grandes potências da época (1945-1991), um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência, e decerto, chamada de "fria" porque não houve uma guerra direta entre eles, dada a inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear.
Antes de relacionarmos com alguns pontos específicos que acontecera na guerra fria, é necessário apresentar uma breve sinopse do filme a fim de melhor compreensão. O General americano Ripper, um comandante da base da Força Aérea paranoico, ordena esquadrões para atacar a União Soviética; lançar bombas de hidrogênio em alvos militares (plano R), sendo ele, o único que sabe o código para abortar a missão. No Pentágono, o presidente dos EUA fala com os Chefes de Estado na sala de guerra para resolver o problema. O General Turgidson vê isso como uma oportunidade para destruir completamente os comunistas e impedir o corrompimento da água nos seus fluidos corporais. Mas o presidente é um pacifista, e ele convida o embaixador russo para a sala de guerra. Juntos, eles chamam o Primeiro ministro russo para alertar sobre o ataque e explicar que não foi intencional. Por telefone, o Primeiro ministro revela a existência de sua "máquina do Juízo Final", uma grande quantidade de bombas atômicas que seria automaticamente detonadas em caso de um ataque nuclear, destruindo toda a