Análise do Discurso
Final do séc. XVIII. Ingleses
Histórico comparativo: (metrópole, dominador da Índia) foram estudar os textos indianos antigos para entender o pensamento daquele povo para saber como julgá-los. Ao ler os textos, em sânscrito, notaram semelhança com o inglês e línguas europeias. A partir daí começam com força o método comparativo, estudo diacrônico. A língua era ciência natural por ter vida.
Antes do séc. XIX, interesses gregos
Século XIX, Alemanha
Saussure
+/- Década de 1950
Estudo diacrônico
Objeto de estudo: mudanças da língua
Um falante não pensa nas transformações de “vossa mercedes” até “cê” (você). Por isso o signo deveria ser estudado de forma sincrônica. A língua era ciência humana por ser arbitrária, convencional, cultural. Aqui não é preciso sair da língua a caminho da fala para estudar linguística.
Estudo sincrônico estruturalista
Objeto de estudo: a língua em si num tempo fixo.
Exclui a história, sujeito e sociedade
Estudo sincrônico
Objeto de estudo: fala, discurso, conversação, diálogo, texto. Não é a língua. Sai da língua e vai pra sociedade
+/- 1965~1983, Michel Pêcheux
O sujeito do discurso (ser social e histórico), ser psíquico, consciência e personalidade.
O indivíduo (substância anatômica), ser físico, carne e osso. Abstrato.
Pra análise do discurso, é o sujeito que interessa.
1969, França – Época estruturalista
As ciências deveriam ser estruturalistas
Livro “Língua, linguagem e discurso” (Michel Pêcheux). Não é a língua e nem as linguagens que deveriam ser objeto de estudo da linguística, mas sim o discurso caso queiram evoluir a ciência linguística.
Possíveis motivos:
º Estudar, estruturar e analisar a língua era insuficiente
º Razão política, momento pós 2ª Guerra Mundial. Surgida para mostrar discursos esquerdistas e da direita, visto que discursos esquerdistas eram feitos ocultamente como direitistas.
Socialismo: Marxismo A e Marxismo B