Análise de mercado do Chile
Seu PIB de US$ 167,5 bilhões em 2008, fez com que ele se posicionasse em 47º lugar na economia mundial.
O crescimento da economia foi favorecido pela forte elevação do preço internacional do cobre. No entanto, a crise econômica mundial iniciada em 2008, repercutiu sobre a economia chilena, cuja taxa de crescimento caiu 1,5 percentual nesse mesmo ano. Outro acontecimento que abalou sua economia foi o terremoto que devastou a região centro-sul do Chile.
A política externa chilena pode ser considerada pragmática, sendo seu principal objetivo a consolidação do Chile como um país comercial e exportador. A posição geográfica do país lhe atribui vantagens para a realização de comércio com os países do Pacífico. O Chile tem uma parceria com os Estados Unidos em termos comerciais, possuindo um Tratado de Livre Comércio com este país e muitos outros, além disso, também é membro do MERCOSUL o que proporcionou um aumento significativo das trocas econômicas e comerciais entre os países da região e facilitou o acesso ao Pacífico aos membros do MERCOSUL.
Os principais produtos exportados pelo Brasil para o Chile via marítima foram: combustíveis e óleos minerais, ferro fundido e aço, veículos, automóveis, tratores. Já pela ferroviária foram: reatores nucleares, caldeiras, máquinas e etc. Por via aérea foram: produtos farmacêuticos, reatores, máquinas e equipamentos, matérias elétricos, entre outros.
O destino dos produtos chilenos é em maior quantidade para Estados Unidos, Japão e China. As exportações chilenas são muito concentradas em produtos primários ou intensivos em recursos naturais. Entre eles podemos citar a metalurgia e metais não ferrosos, carne e pescado, papel e celulose, madeira e conserva de frutas e legumes.
Os produtos mais importados pelo