Análise de balanço patrimonial
1 NATURA COSMÉTICOS S.A. 3
1.1 HISTÓRIA 3 1.2 A EMPRESA 5 1.3 PRODUTOS 6
2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 9
2.1 BALANÇO SOCIAL CONSOLIDADO 9 2.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO CONSOLIDADO 11 2.3 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA 12 2.4 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13 2.4.1 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 13 2.4.2 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2007 A 31/12/2007 13 2.4.3 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2006 A 31/12/2006 14
3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL 15
3.1 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO BALANÇO 15 3.2 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 16
4 ANÁLISE DE ÍNDICES 17
5 GRÁFICOS 18
6 RELATÓRIO DE ANÁLISE 20
7 REFERÊNCIAS 23
1 NATURA COSMÉTICOS S.A.
1.1 HISTÓRIA
A Natura, empresa brasileira do setor de cosméticos, iniciou suas atividades 1969, com a abertura de um laboratório e uma pequena loja na Rua Oscar Freire, em São Paulo, por Luiz Seabra. Desde o início, suas ações têm sido movidas por duas paixões: pela cosmética, como instrumento de promoção do bem-estar e do autoconhecimento, e pelas relações humanas.
Em 1974, adotou-se o modelo da venda direta para a distribuição de seus produtos. Essa decisão se baseou na crença, na importância das relações e foi determinante para o crescimento da empresa.
Com o tempo, dois novos diretores e sócios passaram a trabalhar ao lado de Seabra: Guilherme Peirão Leal e Pedro Luiz Barreiros Passos, que ingressaram na Natura em 1979 e 1983, respectivamente, ajudando a consolidar os processos de gestão e de produção da empresa.
Durante a década de 1980, a receita bruta cresceu mais de 30 vezes. Em 1983, a empresa foi um dos primeiros fabricantes brasileiros de cosméticos a introduzir o uso de produtos com refil, permitindo economia de custo para o consumidor, redução do desperdício e ampliação da