Análise crítica do texto mudou
Insere-se num dos componentes sistêmicos a cibernética como a ciência da organização eficaz, e constrói sua tese fundamental postulando que as organizações são como pessoas; têm um “cérebro” e um sistema nervoso central. Não dá as costas aos problemas empresariais e nem repousa na incompreensão clara de como seus sistemas funcionam. Assim, percebe que a raiz do problema está na maneira pela qual os sistemas se criaram dentro da organização. E a melhor forma de entender como uma organização funciona é ignorar o “organograma oficial”, que apenas diz teoricamente o que deveria acontecer, “mapeando” como cada parte da organização realmente reage em face das ações das outras partes. Desse modo, acredita que os efeitos de quaisquer mudanças no sistema podem ser previstos de antemão e corrigidos.
Percebe que a centralização excessiva do processo decisório contrasta com a prática desejável em uma democracia representativa, poderes independentes, muito bem assessorados e atuantes, decidindo de forma descentralizada em suas esferas. Os princípios em disputa são um processo centralizado e desinformado contra um descentralizado e bem informado, com base em especialistas de excelência comprovada.
Tratou de investir em seus colaboradores sabendo que cerca de 80% das empresas investem por conta própria na formação de mão-de-obra no país. O treinamento pode ir desde um curso de idiomas até um curso de MBA em gestão. Em muitos casos, inclui conteúdos que deveriam ser dados pela escola. A educação dentro da empresa faz parte da realidade do mundo moderno. Num universo em que o conhecimento transforma a cada dia a produção e a lógica de todos os negócios, não basta mais sair da