Análise crítica do filme quem quer ser um milionário
Dois irmãos e uma garota, cujo destino levaram-nos para vidas diferentes. Jamal um garoto inocente, mas que apesar de sua pouca idade viveu muito tempo nas ruas com seu irmão Salim. Após a morte da mãe passaram a viver sem família, enfrentando toda dificuldade que o mundo fora de casa tem a apresentar a duas crianças órfãs. E sempre ao lado deles, uma menina que também era órfã, Latika.
Descaso do Estado com aquelas crianças que viviam nos trens vendendo mercadorias, e para conseguir alimentação tinham que pegar escondido. Foram morar no lixão, onde lá chegou até eles um oportunista que explorava crianças para o trabalho infantil. As crianças eram obrigadas a mendigar nas ruas, se prostituir e participar do tráfico de drogas a fim de levar lucro para aquela quadrilha. E aquelas que cantavam bem, perdiam a visão forçadamente, para que as pessoas tivessem pena deles e com isso ganhavam mais dinheiro.
Então, Jamal e Salim perceberam que roubar era a forma mais fácil e mais rápida de ganhar dinheiro. Conforme iam crescendo aprendiam a se virar, como fingindo ser guias turísticos no Taj Mahal, roubando os turistas, lavando pratos e convivendo com tudo de ruim que duas criança não podiam vivenciar. Prostituição, tráfico, assassinatos.
Quando os meninos ficaram mais velhos se separaram. Salim se entregou ao mundo do crime organizado e Jamal foi trabalhar em um Call Center servindo café. Porém, fim de Salim não foi tão feliz quanto de Jamil. Salim Preferiu a morte, após ver que seu irmão ficaria bem melhor que ele. Apesar dos