Análise - amyr klynk
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Caso Amyr KlinkO navegador brasileiro Amyr Klink, é um empreendedor de expedições marítimas e escritor brasileiro, natural de São Paulo, filho de pai libanês e mãe sueca, nascido em 1955. Ficou conhecido pelas suas expedições marítimas, que empreende geralmente de forma solitária. O primeiro feito a ser amplamente divulgado ocorreu entre 10 de junho a 19 de setembro de 1984, quando realizou a travessia solitária, em um barco a remo, no oceano Atlântico. Em dezembro de 1989, viajou rumo à Antártida, em um veleiro especialmente construído para a expedição, o Paratii. Permaneceu sozinho por um ano na região, sendo que por sete meses, seu barco ficou preso no gelo da Baía de Dorian. Da Antártica, rumou em direção ao Pólo Norte e retornou ao ponto de partida, a cidade de Paraty, em outubro de 1991.
A partir de então passou a planejar uma viagem de circunavegação da Terra.
Muitos dos seus projetos estão baseados em seu conhecimento tácito e pleno planejamento, basta observar as frases ditas por ele, que ancoram o seu modo de ver projetos: * “Sou um especialista em identificar problemas, gosto de descobrir onde estão os problemas nessas viagens”. * “Se eu tivesse certeza que esse novo projeto que estamos fazendo aqui ao lado fosse dar absolutamente certo, exatamente do jeito que estamos prevendo agora não tinha graça nenhuma, isto é, temos esse privilégio de poder desenhar o projeto e depois colocá-lo em execução”. * “Gosto dessa inquietação e dessa curiosidade de trabalhar com coisas que não se sabe como irão terminar (…) por outro lado, esse receio de que um projeto não vai dar certo produz uma reação física que acho saudável, você passa a se incomodar, você vê que não está muito bem, (então) trata tudo com zelo, com certo apreço, você começa a ter uma relação mais afetiva com o projeto que você está fazendo”. * “Eu digo que o cuidado e o zelo pelo resultado do projeto são importantes, mas a flexibilidade no caminho para alcançar esse resultado às