Antropollogia
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SipparAo mesmo tempo,a elevação do leito do rio causou uma mudança do Eufrates ainda mais para o oeste, o que resultou numa separação permanente dos rios gêmeos, deixando entre eles uma área de terra podia ser cultivada.
Sippar tivesse sido sempre um importante centro de atividade comercial,um importante centro religioso, o deus-sol Chamash e Annunitu. A arqueologia foi complicada pelo fato de suas ruínas estarem disseminadas por dois sítios distintos, Abu Habbah e Ed-Der.
Rassam associou de imediato o nome de Sippar como o Sefarvain citado na bíblia. Fez uma planta preliminar do Ebabar e avaliou que o santuário continha cerca de 300 salas e pátios, dos quais desobstruiu cerca de 170. Mas também desenterrou milhares de plaquetas cuneiformes.
O objeto mais antigo era um vaso de pedra do período Jemdet-Nasr(c. 3000). Um rei de Mari chamado Iku-shumugan, a qual forneceu o mais antigo documento histórico de Sippar conhecido ate hoje (c. 2500). De aragonita com um cartouche egípcio. Museu do Louvre e dos museus de Berlim e Filadélfia , Museu Britânico,em Bagdá. Mais informações começaram a vir á luz na década de 1970, quando uma expedição belga, a Ed-Der.
Alguns estudiosos chegaram ate a pensar que se tratavam de Acádia, a capital de Sargão no terceiro milênio. So quando as plaquetas adquiridas por Budge para o Museu Britânico foram examinadas é que ficou esclarecido tratar-se da Sippar de Annunitu.
Sippar, tais como a Grande Sippar, a Sippar Amuralhada, a Yarhrurum Sippar ou a Amnamum Sippar( sendo ambos nomes de tribos), a Sippar da Estepe ou a Sippar de Annunitu,os dois santuários.
Parece que Abu Habbah era a povoação mais antiga, no período Neobabilônico. Muitos desses documentos foram encontrados em residências particulares e nos chamados gagum.
Sua posição geográfica fez dela, repetidas vezes, um lugar-chave nas lutas políticas pela supremacia da Babilônia e nos conflitos entre a Assíria e a Babilônia, assim como entre a Mesopotâmia e seus