Antiga grécia
A Grécia é descrita pelo autor como uma criança. Onde eram extremamente felizes e tinham a inocência da classe citada. Possuíam um sistema de governo democrata onde, através de um sorteio as pessoas possuíam cargos públicos, e só poderiam o fazer uma vez na vida. O povo era justo e honesto a ponto de julgar e aceitar propostas, além é claro de discutir severamente cada uma delas. Paralelo a isso, Sócrates surgia com suas verdades jamais reveladas ao povo e é claro despertando olhares desconfiados da alta classe governante.
O SENHOR, ou seja, homem de alta classe, neste caso da cidade de Atena. Se sustentavam principalmente de azeitonas, vinhos e cereais. Seja no café, no almoço ou na janta essa era a base da alimentação entre eles. Discutiam em praça pública com outros SENHORES sobre as descobertas de minas de prata e ouro, e se gabavam de conquistas próprias. Suas esposas eram quem faziam os afazeres de casa. Seus filhos serviam ao militarismo e as filhas tinham que aprender a costurar e dar pontos de meia. E para os serviços braçais, tinham os escravos que o serviam e livravam deste. O que mais chama a atenção é que o amor entre homens era posto em primeiro plano, e logo em seguida o amor entre homem e mulher.
Os gregos de Atenas eram altamente religiosos e por serem de grande parte, viciados e com fraquezas, foram chamados de religiosos pagãos. Entre as muitas festas, que eram destinadas à certa divindade surgiram as olimpíadas. Eles foram os criadores da mesma. Sendo que nas primeiras olimpíadas haviam também competições de dramaturgias, proezas físicas, mentais e artísticas. Os mesmos eram premiados de acordo com a melhor apresentação, seja de qual classe de competição fosse, o campeão se consagrava desta forma. O ateniense era conhecido como uma raça sábia e artística.
Carregando a controvérsia, na cidade irmã Esparta, tínhamos aqueles que eram conhecido como os homens de ferro. Os espartanos, desde o seu nascimento, era voltado para