Antidotismo
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS
DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA BÁSICA – FARMÁCIA
MINISTRANTE: Profa. Dra. FERNANDA REGINA DE CASTRO ALMEIDA
ANTIDOTISMO EM Buffus murinus e Mus musculus
Luiz Pereira Gomes
TERESINA-PIAUÍ
ABRIL/2004
INTRODUÇÃO
Segundo Câmara, 1967, o termo “antidotismo” refere-se a processos físicos ou químicos que se utilizam para impedir ou diminuir a absorção de um tóxico. Agem antes da absorção do tóxico. Pode ocorrer por dois tipos: mecânico, que se trata de uma série de meios através dos quais se procura diminuir a absorção de um tóxico sem que haja modificação de sua estrutura química; e físico, quando se impede a ação do tóxico através de meios físicos, ou melhor, físico-químicos, sendo melhor representado pela adsorção, onde o adsorvente acopla-se ao tóxico que se quer eliminar.
O presente trabalho experimental tem como objetivo demonstrar o antidotismo através da diminuição da ação da estricnina por adsorção por carvão ativado.
MATERIAL E MÉTODO
Utilizou-se dois animais da espécie Buffus murinus (sapo) e dois da espécie Mus musculus (camundongo) previamente pesados e diferenciados. Administrou-se no primeiro espécime de Buffus murinus, via saco linfático dorsal, solução milesimal de estricnina 0,1% a 5 mg/Kg, e no segundo, volume correspondente de estricnina tratada com carvão ativado. Em Mus musculus, administrou-se por via subcutânea solução de estricnina 0,1% a 10 mg/Kg, no primeiro espécime, e no segundo, volume correspondente de estricnina tratada com carvão ativado. Decorridos alguns minutos, para cada espécie, observaram-se reações do animal e fizeram-se anotações dos parâmetros: contração muscular, reação a estímulos e excitabilidade reflexa.
RESULTADOS
TABELA 1.0 - Registro das