Analize ergonomica
A interface é a relação recíproca entre o ser humano para a máquina e da máquina para o ser humano
Por exemplo, quando dirigimos um carro, utilizamos o volante para controlar a direção do veículo e os pedais de marcha, freio e aceleração para controlar a velocidade. O carro nos fornece sua velocidade atual no velocímetro. A interface do utilizador do veículo são todos os instrumentos que nos usamos para poder dirigir o veículo. Enquanto o volante e os pedais são dispositivos de entrada, o painel constitui um dispositivo de saída do sistema.
O velocímetro é um dispositivo de saída.
Este é um velocímetro ruim, pois o seu ponteiro fica sobre os números.
O volante dos carros é um dispositivo de entrada. Os componentes técnicos deste sistema (a “máquina”) são capazes de agir com alta velocidade e precisão, e podem exercer muita força. O ser humano é, por outro lado, vagaroso e gera pouca energia, apesar de ser muito mais flexível e adaptável. O ser humano e a máquina podem combinar-se para formar um sistema muito produtivo, se suas qualidades forem usadas corretamente. Até pouco tempo atrás o controle das máquinas não era um grande problema, até que o desenvolvimento da eletrônica resultou em controles mais elaborados e respostas mais rápidas, e consequentemente as novas informações tornaram a tarefa do operador mais delicada e mais demandante, como resultado o fator humano tornou-se cada vez mais importante.
Tipos de Interfaces: * Mostradores: fornecendo para o ser humano feedback (relembrar), sobre o status da máquina ou sobre o comportamento de todo o sistema. * Controles: pelos quais o operador alimenta a máquina, afetando o sistema.
Mostradores
Os mostradores veiculam informações para os órgãos do sentido humano através de um meio apropriado. Nos sistemas humano-máquina trata-se geralmente da apresentação visual de processos dinâmicos, por exemplo, sobre as alterações de temperatura ou pressão durante um processo