Analise quantitativa de espécies
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A mata atlântica brasileira está hoje reduzida amenos de 10% de sua área de abrangência original (Fundação SOS Mata Atlântica, INPE e ISA, 1998).
A maior parte de seus remanescentes encontra-se na forma de fragmentos altamente perturbados, isolados, pouco conhecidos e pouco protegidos
(Viana, 1998).
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O termo sucessão é utilizado para descrever processos dinâmicos de modificação na composição de espécies e estrutura de uma comunidade vegetal ao longo do tempo, até que esta atinja um estado próximo do equilíbrio dinâmico com o ambiente, que é denominado clímax (Lamprecht,
1990; Louman et al., 2001)
Introdução
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Basicamente há dois tipos de sucessão: primária e secundária.
Sucessão primária: é aquela que ocorre em substratos que antes tiveram vegetação. Sucessão secundária: é o processo de recuperação da floresta depois de uma perturbação (abertura de uma clareira).
Espécies pioneiras e secundárias iniciais: são intolerantes à sombra.
Espécies secundárias tardias e clímax: são tolerantes ao sombreamento. •
Espécies epífitas: são responsáveis por grande parte da diversidade florísticadas florestas tropicais úmidas, incluindo a Mata Atlântica.
São plantas que normalmente vivem sobre outra e durante qualquer estágio de seu ciclo de vida obtêm tipicamente toda, ou parte significativa, de água e nutrientes minerais de fontes que não vem do solo, sem serem parasitas (Kress 1986).
Exemplos: A família Orchidaceae e a Bromeliaceae.
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Espécies lianas: é um grupo polifilético de plantas lenhosas que possuem estratégias especializadas para ascenderem à copa da floresta usando a arquitetura de outras plantas como apoio mecânico (Schnitzer & Bongers
2002).
Objetivos
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Comparar o perímetro médio de espécies arbóreas e de lianas em dois estágios funcionais.
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Comparar a densidade de espécies arbóreas, lianas em dois estágios sucessionas. •
Comparar o número de epífitas em dois