Analise dos Sistemas Mundiais

• Contexto histórico:
- Embate ideológico entre socialismo e capitalismo; - Descolonização de países africanos; e
- Plano Marshall;
• Duas ideias cruciais para o desenvolvimento da análise dos sistemas mundiais.

“Não é uma teoria sobre o mundo social, (...) é um protesto contra os modos pelos quais a investigação científica social foi estruturada desde o século XIX.”

• Ciências sociais:
- Antropologia;
- Economia;
- Sociologia;
- Ciência política.
• Desnecessário haver barreiras entre as disciplinas. • Aprimoramento do estudo interdisciplinar. • Parte dos objetos de estudo está na barreira entre duas ou mais disciplinas.

• A Ciência é a busca das regras que sintetizam o mais sucintamente possível por que as coisas são como são e como acontecem. • Subdivisões da Ciência:
- A Ciência Moderna;
- A Ciência Social;
- A Ciência Social Nomotética.
• A análise dos sistemas mundiais é uma exortação à construção de uma ciência social histórica que se sinta à vontade com as incertezas da transição.

• Métodos de análise idiográficos e nomotéticos: - Escola Idiográfica sugere que “tudo é fluxo”, se tudo esta sempre mudando, qualquer generalização que se proponha aplicar nunca será verdadeira;
- Escola nomotética sugere que o mundo não é um conjunto de acontecimentos aleatórios, sendo assim deve haver regras que descrevam “regularidades”, permitindo a generalização. • Sociedades: Constituem as estruturas sociais nas quais a vida humana é vivida.
• Século XIX: O Conceito de sociedade se opunha ao de Estado.
• Estados: Pareciam constituir o lugar do controle social afetivo, e portanto, o lugar onde a mudança social verdadeiramente acontecia. • Problema: Reconciliar sociedade e Estado.
• Conclusão: Os Estados soberanos são entidades sociais onde a vida social - a sociedade - se desenvolve (ou seja, há uma sociedade ligada a cada Estado).

• A análise dos Sistemas mundiais substitui o termo sociedade por