Analise do poema: a fé solúvel – fernando anitelli

TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA

ANÁLISE DO POEMA FÉ SOLUVEL

E

PROVÉRBIOS POPULARES

2012

Beijo de mulher casada sempre tem gosto de chumbo.
Aqui jaz a minha sogra: descanso em paz!
Amigo é igual parafuso, a gente só conhece na hora do aperto.
A rapadura é doce, mas não é mole não.
A mulher mandou escolher entre ela e o caminhão... Sinto falta dela!
Big brother” de pobre é buraco de fechadura.
Não sou sete de setembro, mas sou uma grande parada.
Ta com pressa, passe por cima.
Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.
Erro de médico a terra cobre.
Pobre é igual barbante: quando não está esticado, tá no rolo.
O sábio ao simular ser tolo, faz o tolo acreditar ser sábio.
Dinheiro de pobre parece sabão; quando pega, escorrega da mão.
Dinheiro e mulher bonita, só vejo na mão dos outros
Para o povão, educação é defeito de fabricação.
Dinheiro não traz felicidade. Dê-me o seu, e seja feliz.
Dinheiro não traz felicidade; manda trazer.
Direito tem quem direito anda.
Dirijo com cuidado para não deixar chorando quem me espera sorrindo.
Dirijo devagar, tenho pressa de chegar.
Duas coisas matam de repente: vento pelas costas e sogra pela frente.
Duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e Empurre.
É bom ser importante, mas importante é ser bom.
Para a namorada a mãe é tudo de bom, para os genros ela é tudo de ruim!
Que mulher nunca comeu uma caixa de Bis por ansiedade, uma folha de alface por vaidade e um cafajeste por saudade?
Se tiver que casar, case com uma mulher baixa. Dos males, o menor!

ANALISE DO POEMA: A FÉ SOLÚVEL – Fernando Anitelli
A música (poema) que tem como título A Fé Solúvel parece enfatizar uma pessoa que não acredita que alguém provocou algum tipo de sofrimento; afetada pelo “afeto” de alguém. Destaca uma fé que se desfaz, inacreditável.
Em alguns versos essa fé é questionada pelo autor como algo inexistente. Sabendo que a fé é acreditar naquilo que não se vê, as pessoas (nós), segundo o autor desacreditam desse