Analfabetismo e alfabetismo funcional
A definição de analfabetismo vem se transformando com o passar dos anos. Em 1958 a Unesco definia como alfabetizada a pessoa capaz de ler ou escrever um enunciado simples, relacionada a sua vida diária. Vinte anos depois a Unesco sugeriu a adoção de alfabetismo funcional que são pessoas que saibam ler e escrever para fazer frente as demandas de seu contexto social e possam usar essas habilidades para continuar aprendendo ao longo da sua vida. Com o desenvolvimento que ocorrem no mundo tem se exigido muito mais dessa habilidade de leitura e escrita, ou seja, o caso não é apenas saber se a pessoa sabe ler e escrever e sim o que ela pode fazer com essas habilidades, além da preocupação com analfabetismo que é algo comum em países pobres e também no Brasil, emerge a preocupação com o alfabetismo, capacidade e uso efetivo da leitura e escrita em diferentes esferas da vida social.
Compromissos necessários para um Brasil alfabetizado
Os dados sobre alfabetização funcional confirma que a educação básica é importante para promover leitura, acesso a informação, cultura e a aprendizagem ao longo de toda vida, Para que tenhamos um Brasil com índices satisfatórios de participação social e competitividade é necessário assumir um compromisso com a educação básica que deve ser de no mínimo oito anos independentemente da faixa etária com oportunidades a jovens e adultos que não puderam realizar na idade adequada.
É importante reconhecermos que os resultados da escolarização em termos de aprendizagem são insuficientes para a melhoria pedagógica na educação básica é necessário aprimoramento na leitura e escrita. Devemos acabar com esse tabu que esse é um problema de professores alfabetizados e mais especificamente dos professores de português, pois todos os educadores devem atuar de forma coordenada nas melhorias dessas habilidades porque grande parte da aprendizagem devem se ao desempenho do aluno para processar informações de um gráfico ou