An lise do artigo IEE Maria J lia
Madeira e Tocantins e sua relação com clima atual e projeções futuras”
R E V I S TA B RA S I L E I RA D E E N E R G I A , V O L . 2 0 , N º 2 , 2 º S E M . 2 0 1 4 , P P. 2 5 - 3 6
Maria Júlia Eugênio Ferreira – 7626946
São Paulo, 2015
RESUMO
Motivação:
Contínua expansão do setor energético brasileiro
Hidrelétricas: 88% da matriz renovável brasileira
Importância em estudar o aproveitamento energético das bacias
Alterações climáticas nas últimas décadas
Objetivo:
Banco de dados de vazões
(agências reguladoras de água e energia do Brasil)
Equações que relacionam a vazão afluente com a vazão defluente das bacias Planos de operação das hidroelétricas dos rios
Tocantins e Madeira
ÁREA
ESTUDO
Bacia do rio Madeira:
DE
• Potencial: promissor para investimento • Potencial: em grande parte aproveitado
• Localização: RO, AM
• Localização: CO - SE
• Área de drenagem:
1.324.727 km²
• Área de drenagem:
918.237 km²
• Clima: úmido/super-úmido
• Clima: tropical
• Precipitação média anual:
2.460 mm
• Precipitação média anual:
2.565 mm
Bacia do rio Tocantins
O
MODELO
HIDROLÓGICO
DISTRIBUÍDO
Modelo de simulação hidrológica desenvolvido através da integração de metodologias utilizadas para definir:
Balanço de água no solo
MDH
Evapotranspiração
Escoamentos: superficial, sub-superficial e subterrâneo na célula
Escoamento na rede de drenagem
• Bacia: discretização em células ligadas entre si por canais de drenagem
• Precipitação e dados climatológicos: interpolação dos dados dos postos de chuva e dos postos climatológicos mais próximos
• Balanço hídrico do solo: independente para cada bloco de uso, a partir das características e parâmetros do bloco
• Blocos: definidos pela cobertura e capacidade de armazenamento do solo.
METODOLOGIA
VAZÕES NATURAIS x VAZÕES OBSERVADAS
(1940 – 2010)
OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS
(OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA
ELÉTRICO – ONS)
PERFIL DE VAZÕES
SÉRIE DE VAZÕES DE
OPERAÇÃO DE