An C3 A1lise 20granulometrica 1
521 palavras
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Análise granulométrica•
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peneiramento (100.000 a 37 m); subpeneiramento (50 a 1 m);
Alpine air (40 a 1 m); sedimentação/elutriação (150 a 0,01 m); microscopia ótica (5 a 0,001 m); sedigraph (50 a 1 m).
Os fatores que mais influenciam na eficiência do peneiramento são:
• Massa de material a ser ensaiada;
• Escolha adequada das técnicas de peneiramento; • Limpeza apropriada das peneiras, para evitar o cegamento das mesmas;
• Tempo de peneiramento;
• umidade
peneirador suspenso a seco e a úmido.
Peneiramento:
A seco
A úmido
Combinado – neste caso faz-se peneiramento a úmido peneira de 325# ou
400#, o retido é seco e peneirado a seco.
Escala de peneiramento
• Das escalas ou série das peneiras existentes, a Tyler (cuja unidade é o mesh
- #) é a mais utilizada.
• toma-se como referência a peneira de 74 micra, correspondendo a 200 #, que significa 200 aberturas em uma polegada linear. PENEIRAS
ESCALA TYLER
(#)
Abertu ra (cm)
Abertura
(mm)
Microns
3
0,673
6,730
6730
4
0,476
4,760
4760
6
0,336
3,360
3360
8
0,238
2,380
2380
10
0,168
1,680
1680
14
0,119
1,190
1190
20
0,0841
0,841
841
28
0,0595
0,595
595
35
0,0420
0,420
420
48
0,0298
0,298
298
65
0,0210
0,210
210
100
0,0149
0,149
149
150
0,0105
0,105
105
200
0,0074
0,074
74
270
0,0053
0,053
53
325
0,0044
0,044
44
400
0,0037
0,037
37
635
0,0020
0,020
20
Mi= X[(di + ds)/2].A.
• = massa máxima retida na peneira de abertura i;
• X= número de camadas de partículas admitida, varia de 1 a 3;
• di= abertura da peneira em análise;
• ds= abertura da peneira acima;
• A= área da peneira;
=densidade do material a ser peneirado.
Classe de tamanho( m)
Abertura
Nominal(
m)
Frequência
d1 - d2
d1
d2- d3 dn-1 – dn
Total
Frequência acumulada maior que
Frequência acumulada menor que
P1/Ptx100
F1=f1
‘F1=Ft-F1
d2
P2/Ptx100
F2=f1+f2
‘F2=Ft-F2
dn
Pn-1/Ptx100
Fn=f1+f2+..+fn
‘Fn=Ft-Fn
Peso peneirado/
(
peso total %)
Pt/Pt