América central
Os agricultores desenvolvem, majoritariamente, a agricultura de subsistência, praticada sem o emprego de tecnologias, ou seja, as técnicas de preparo, plantio e colheita são rudimentares e tradicionais, a força de trabalho é totalmente familiar. Essa configuração resulta em baixa produtividade.
Na América Central são desenvolvidos diversos cultivos, porém o principal destaque é para o milho - cultura milenar na região. A produção agrícola é destinada à exportação, tendo em vista que a maioria das culturas são tropicais.
A produção agrícola destinada ao abastecimento do mercado interno, geralmente é desenvolvida em grandes propriedades rurais, com um relativo emprego de tecnologias, na maioria das vezes pertencentes a empresas norte-americanas ou de outras nacionalidades. Além do milho, as culturas tropicais mais cultivadas são de café, banana, amendoim, frutas tropicais, cana-de-açúcar, algodão e cacau.
Nessa porção da América há, como na maioria dos países latinos, concentração fundiária, isto é, uma minoria da população detém grande parte das terras em suas mãos.
Os norte-americanos chamam os países da América Central, pejorativamente, de República das Bananas. Expressão que deixa explícita a dependência desses países em relação à produção agropecuária, fator que sujeita a economia a constantes instabilidades em virtude das variações dos preços dos produtos primários no mercado internacional.
As indústrias na América Central não possuem grande representatividade, as poucas que existem produzem basicamente tecidos, roupas, alimentos, além disso, são quase todas transnacionais.
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