AmostragemRes

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TÉCNICA DE AMOSTRAGEM E
PRESERVAÇÃO DE RESÍDUOS

TÉCNICA DE AMOSTRAGEM E PRESERVAÇÃO DE
RESÍDUOS
1. CARACTERIZAÇÃO águas residuárias: aquelas que possuem, em sua constituição, resíduos de atividades antrópicas;

resíduos sólidos: todo e qualquer resíduo, nos estados sólido e semisólido, bem como determinados líquidos impedidos de lançamento;

2. PLANO DE AMOSTRAGEM obtenção de amostras representativas; pontos de amostragem; tipos de amostradores; número de amostras; volumes de amostras; tipos de amostras; frascos ou equipamentos de coleta; métodos de preservação; tempo de estocagem.

3. TIPOS DE AMOSTRAS

Amostras simples – caracterizar o material em um dado instante e local.
Variações estacionais devem ser acompanhadas por análises mensais;

Amostras compostas - combinação de amostras simples coletadas, no mesmo ponto, em diferentes tempos minimizar esforços e dispêndio de recursos financeiros; Amostras integradas – misturas de amostras simples coletadas em diferentes pontos, simultaneamente, ou no tempo mais próximo possível amostragem em tanques, lagoas ou reservatórios.
* resíduos sólidos: amostras compostas

4. MÉTODOS DE AMOSTRAGEM manual – uso de equipamentos mínimos mas demandam muito tempo e mão-de-obra automática – redução custos de mão-de-obra e possibilita amostragens com maior frequência.

4.1. Seleção do amostrador
a) águas residuárias

a.1) Amostrador de lagoas
-

águas residuárias de baixa viscosidade em lagoas e reservatórios de pequena profundidade.
Amostrador de lagoas

a.2) garrafa amostradora pesada coleta de líquidos de maior viscosidade ou em diferentes profundidades. b) resíduos sólidos

b.1) amostrador de grãos resíduos na forma de pó ou granular;

b.2) amostrador “Trier” amostragem de grãos úmidos, material aglomerado ou resíduos moles. b.3) amostrador de montes e pilhas amostras em montes ou pilhas com diâmetros superiores a 1 m.

b.4) Pá coleta de amostras superficiais. b.5) Trado amostras coletadas maiores profundidades.

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