America Espanhola
América eram camponeses, artesãos, militares de baixa patente ou nobres sem terras em busca de recursos.
O rei da Espanha autorizava sua vinda para a América e seu direito de explorar os recursos da terra em troca do pagamento de um quinto do que obtivessem nas colônias.
Dessa forma, a Coroa não despendia recursos com a colonização e assegurava que as terras fossem ocupadas e protegidas, impedindo assim, eventuais invasões estrangeiras. Passados os primeiros tempos da conquista, a
Coroa percebeu a necessidade de regular a exploração das colônias e impedir que as riquezas escapassem de suas mãos.
Em 1503 a Casa da Contratação foi criada com o objetivo de organizar as colônias recémincorporadas ou das que seriam conquistadas.
Por meio da instituição, a metrópole assumia diretamente a empresa colonizadora, limitando a ação dos exploradores que vieram para a
América nos primeiros tempos.
Favorecia apenas as metrópoles que lucravam duplamente revendendo os produtos coloniais à Europa e as manufaturas inglesas as suas colônias.
Esta política monopolista, entretanto prejudicava tanto a burguesia inglesa quanto as elites coloniais e assim, o desenvolvimento do moderno capitalismo industrial acelerou a crise do antigo sistema colonial mercantilista.
E a quebra do pacto colonial e sua substituição pelo livre comércio só poderia se fazer através da independência das colônias em relação às metrópoles.
A administração colonial
Conselho das Índias, que funcionava como
Supremo Tribunal de Justiça nomeava os funcionários das colônias e regulamentava a administração da América, controlava as riquezas produzidas e a cobrança dos impostos através dos vice-reinados e capitanias gerais.
Esta política monopolista, entretanto prejudicava tanto a burguesia inglesa quanto as elites coloniais e assim, o desenvolvimento do moderno capitalismo industrial acelerou a crise do antigo sistema colonial mercantilista.
E a quebra