Amanda & Historialogia
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9 CONCLUSÃOCom base nos questionamentos pertinentes a conclusão que consta no roteiro de inspeção (check-list) da avaliação do PCIH/CCIH e SCIH preconizados por meio da RDC-48 formulamos nossas conclusões afirmando estar implementado os
PCIH dos hospitais de grande porte da cidade de Fortaleza/Ce pesquisados.
Embora a escassa e/ou ausência de documentação apresentada não demonstre uma CCIH atuante. Foi possível perceber que o SCIH ainda é muito tímido frente aos problemas detectados e conhecidos nos serviços.
Observou-se a partir das informações dos indicadores das IH apresentados, que estes não foram suficientes para se conhecer a realidade dos hospitais, dado a escassez e/ou ausência da apresentação de documentos e registros. Entendemos que tenha ficado clara a preocupação da CCIH na divulgação de seus dados, pelo menos para algumas instâncias internas como
Direção e equipe médica, mas dado as relações de poder ainda não é possível realizar grandes mudanças em condutas e comportamentos dos profissionais envolvidos. Ficou clara a preocupação da CCIH com a capacitação técnica dos profissionais que atuam no hospital, entretanto esta capacitação ainda é insuficiente talvez devido às grandes demandas de trabalho, pessoal insuficiente, dificuldades estruturais e organizacionais para maior dedicação a treinamentos assim como maior supervisão.
As auditorias internas não ocorrem com freqüência, em geral é possível realizá-las na presença de eventos de alto impacto e com maiores repercussões, portanto poucas ações objetivando a melhoria da qualidade dos serviços são aplicadas. Não existem estudos com poder de evidenciar mudanças e/ou alterações nos indicadores de controle de infecção hospitalar mediante a realização de capacitação e treinamento contínuo, uma vez que os índices conhecidos parecem ainda não serem os reais ou não retratarem a realidade dos hospitais.
Considerando os resultados na avaliação do PCIH por meio da