Amadurecimento Cristão
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Ao iniciarmos nossa caminhada escolar, e isso se dá desde o momento do nascimento, sempre, consciente ou inconscientemente, desejamos buscar aprender mais para o nosso próprio amadurecimento. Talvez, em uma determinada f ase da nossa jornada, chegamos a um ponto em que, achamos nós, seja o momento de pararmos e f icarmos em um patamar que nos seja cômodo.
Em nossa vida eclesiástica também acontece o mesmo. Em 1Co 14:1 nos diz que devemos procurar os melhores dons a f im de que possamos ajudar, consolar e encorajar os necessitados.
Essa busca contínua em nos aperf eiçoarmos para a obra de Deus não deve ser passiva, ou seja, devemos a cada instante, dessa nossa caminhada, buscar em Deus, e com zelo, estes atributos.
Temos que desejar este crescimento espiritual. Mas, inf elizmente, nos dias de hoje, não acontece isso em nossas igrejas. Vemos muitas meninices, criancices em nossos templos. Atitudes que são, muitas vezes, restringidas ao nos depararmos com as orientações bíblicas constantes no capítulo
14 da primeira carta de Paulo aos Coríntios. Vivemos em uma época de muitos modismos. Fala-se em rir, rugir, cair, pular e dançar de poder.
No capítulo supracitado, encontramos conselhos importantes quanto ao comportamento do cristão em um culto. No versículo 20, está escrito: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento”. Menino, negativamente, é aquela pessoa que não tem discernimento, que pode ser f acilmente inf luenciada por doutrinas errôneas (Ef 4.14). Segundo o autor de Hebreus, somente pela observância à doutrina bíblica poderemos passar para o estágio de adulto. Outro conselho importante está em 1 Coríntios 14.32: “E os espíritos dos prof etas estão sujeitos aos prof etas”. Alguns crentes pensam que o Espírito Santo se incorpora no prof eta e suprime a sua personalidade no momento da prof ecia.