Alternativas aos Softwares Proprietários
“Recém-saído das páginas dos cadernos de informática para as de economia, o software livre ainda carrega uma aura de ‘assunto para iniciados’. As figuras emblemáticas de Richard Stallman e John “Maddog” Hall, barbudos e venerados quase como deuses, ajudam a alimentar o estereótipo. Para alguns, o termo evoca o usuário com discurso panfletário, querendo mudar o mundo.
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Outro mito diz respeito ao suporte ser mais fácil porque as respostas podem ser encontradas na comunidade de software livre, uma entidade quase onipotente. Entre aficionados e ponderados, surgem as respostas” (Azeredo, 2006).
Todo usuário de computadores necessita de um sistema operacional; se não existe um sistema operacional livre, você não pode nem mesmo iniciar o uso de um computador sem recorrer a um software proprietário. Portanto, o primeiro item na agenda do software livre é um sistema operacional livre.
Um sistema operacional não é somente um kernel; ele também inclui compiladores, editores, formatadores de texto, software de e-mail, e muitas outras coisas. Então, escrever um sistema operacional completo é uma tarefa muito grande. Ela tomou vários anos.
A Fundação para o Software Livre (FSF) decidiu tornar o sistema operacional compatível com o Unix porque o design geral já era testado e portável, e porque a compatibilidade tornava fácil para os usuários do Unix a mudança para o GNU.
O objetivo inicial de um sistema operacional livre compatível com o Unix foi atingido. A combinação do Linux com o quase completo sistema GNU resultou em um sistema operacional completo: um sistema GNU baseado no Linux, incluindo Slackware, Debian, Red Hat, e outros.
Entretanto, o Projeto GNU não é limitado a sistemas operacionais. A FSF pretende fornecer uma gama completa de software aos usuários. Isto inclui software de aplicação. Já se tem uma planilha