Alquimia
Arnaldo de Vilanova estudou a terebentina, cujo nome era oleum mirabile, a essência de rosmarinho, os ácidos clorídrico, sulfúrico e azótico
Raimundo Lúlio, preparou o bicarbonato de potássio e descobriu o ácido azótico e os calomelanos.
Paracelso, condiscípulo de Agrippa, do alquimista Tritêmius, identificou o zinco; pioneiro na utilização medicinal dos compostos químicos
Henning Brand descobriu o elemento químico do fósforo.
O Renascentista Basile Valentin descobriu os ácidos sulfúrico e clorídrico[2] e dissertou sobre o antimônio, os vinhos e a aguardente.
Andréas Libavius produziu o acetato de chumbo, o ácido canfórico e o sulfato de amônio, como também foi pioneiro nos processos químicos de destilação, filtração e sublimação.
Demócrito foi um dos mais importantes alquimistas da antiguidade, porque a partir dele começaram a aprofundar os estudos com a alquimia.
O foco dos alquimistas era a descoberta da pedra filosofal, capaz de transformar qualquer substância em ouro.
O homem ainda luta para descobrir os principais objetivos da alquimia, como a descoberta de alguns medicamentos.
A alquimia de antigamente possibilitou: *técnicas de metalurgia;
*Descoberta da pólvora;
*Produção de ácido nÍtrico e sulfúrico;
*Aperfeiçoamento dos materiais de laboratório;
*Extração de pigmentos para pintura;
*Utilização de plantas como rémedio.