alienação
Andrielli Santos
2º 1
Professora Rita Simone
CRUZ ALTA, 2014
1. O trabalho daqueles que não são proprietários e que não possuem nada além da força de trabalho, usualmente oferecida em troca de um salário, onde a exploração se configura através mais-valia absoluta, o trabalho não pago ao trabalhador que passa a ser capital acumulado pelo outro lado da relação: “o patrão”, representante da classe capitalista (a que acumula capital).
2.
3. Conceito de origem marxista, a força de trabalho representa as capacidades físicas e outras a desenvolver pelos indivíduos nos diversos processos de trabalho. Estes indivíduos, agentes dos processos de trabalho, são dotados de capacidades técnicas e de métodos que lhes permitem operar as ferramentas e os equipamentos. A força de trabalho é, portanto, "uma mercadoria como outra qualquer, e, contudo muito especial. Esta mercadoria tem, com efeito,a especial virtude de ser uma força criadora de valor, uma fonte de valor, e, se se sabe empregá-la, de maior valor que o que em si mesma possui".
Trabalho produtivo é, portanto o que, para o trabalhador, apenas reproduz o valor previamente determinado de sua força de trabalho, mas, como atividade geradora de valor, acresce o valor do capital, ou contrapõe ao próprio trabalhador os valores que criou na forma de capital.
4. A reestruturação produtiva foi, portanto, uma resposta do capital financeiro internacional por meio do modelo produtivo japonês, americano, sueco, alemão e italiano para a crise que atingiu o capitalismo no início dos anos 70. Esta resposta consistiu na transformação das máquinas e equipamentos industriais por meio da automação programada de base eletrônica; nos produtos de maior valor agregado e competitivos; na criação de formas de organização dos processos produtivos mais flexíveis, otimizando a capacidade e agilidade de produzir com mais qualidade; no