Alice
A empresa é atualmente de propriedade da Telecom Itália. No passado também era uma das empresas italianas mais importantes no mundo, especialmente no campo das máquinas de escrever e calculadoras, antes do desenvolvimento e da popularização dos computadores.
Hoje em dia a companhia opera na Itália e Suíça, e tem associados de revenda em 83 países. A pesquisa e o desenvolvimento são feitos em Agliè, Arnad, Carsoli e Scarmagno, na Itália, e em Yverdon, na Suíça.
Recentemente a companhia voltou a comercializar uma linha de faxes, scanners e impressoras para escritórios.
Uma marca que virou sinônimo de máquina de escrever e chegou a vender por aqui mais de 10 milhões de unidades durante os mais de 50 anos de atuação no mercado.
Em 2003, a Olivetti fechou as portas de suas fábricas e se despediu do País. A grande novidade é que agora ela pode voltar. Desta vez, mais moderna, enriquecida e revigorada. A empresa, hoje sob o guarda-chuva do grupo Telecom Itália.
A empresa italiana foi mais uma das vítimas da proliferação dos computadores nos anos 90. Chegou até a esboçar alguma reação, mas faltava capital e tecnologia para brigar com grandes fabricantes como a IBM. A Olivetti só não sucumbiu mundialmente porque acabou nas mãos da Telecom Itália, do empresário Marco Tronchetti Provera.
O respaldo financeiro propiciou o redirecionamento imediato de sua linha de produtos. A primeira medida foi colocá-la no segmento corporativo, produzindo copiadoras, periféricos de informática e equipamentos para correios, bancos e loterias. Com isso, a Olivetti renasceu. Em 2004, seu faturamento chegou a 655 milhões de euros.
Mesmo com toda a revolução da informática, ainda existe mercado para máquina de escrever. O principal motivo