ALGORITMOS E PROGRAMAS
Um algoritmo nada mais é do que uma receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa. Desde o conhecimento dos algoritmos que tivemos necessidade de encontrar uma forma de os representar, e então apareceram três formas de os representar. São elas os Fluxograma Convencional, Diagrama de Blocos e Pseudocódigo ou Metalinguagem.
Algoritmos Naturais
Os algoritmos naturais podem ser entendidos como algoritmos usados no dia-a-dia, descritos numa linguagem natural, como por exemplo uma simples receita de culinária, ou a forma como trocamos o pneu da nossa viatura ou a lâmpada do nosso escritório. Os algoritmos são usados no dia-a-dia de forma a poder esquematizar a execução de uma determinada tarefa. Para que um algoritmo seja completo é fundamental descreve-lo de forma detalhada, passo a passo, de modo a que possa ser executado por qualquer pessoa.
Fluxograma Convencional
O Fluxograma Convencional é uma representação gráfica de algoritmos em que diferentes formas geométricas implicam diferentes acções, instruções ou comandos. Esta propriedade facilita a compreensão de um algoritmo no seu todo.
Os fluxogramas convencionais têm implicações com o nível físico da implementação de um algoritmo. Figuras geométricas diferentes são usadas para representar operações de entrada e saída de dados, realizadas em diversos dispositivos, utilizando esta abordagem apenas a podemos utilizar a nível lógico das instruções.
De um modo geral o fluxograma resume-se a um símbolo inicial, onde a execução do algoritmo começa, os símbolos seguintes fazem parte dos passos do algoritmo e o símbolo final, onde a execução do algoritmo pára. Partindo do símbolo inicial existe sempre apenas um ultimo caminho que pode ser seguido, representando assim uma única sequencia de passos que resolvem a questão proposta.
Diagrama de Blocos
Diagrama de Blocos que é também conhecido por diagrama de Chapin, trata-se de