Aleitamento Materno
O aleitamento materno é considerado um dos pilares fundamentais para a promoção e proteção da saúde das crianças em todo o mundo. A superioridade do leite humano como fonte de alimento, de proteção contra doenças e de afeto fazem com que especialistas do mundo inteiro recomendem a amamentação exclusiva por 4-6 meses de vida do bebê e complementado até pelo menos o final do primeiro ano de vida. A ausência de amamentação ou sua interrupção precoce (antes dos 4 meses) e a introdução de outros alimentos à dieta da criança, durante esse período, são freqüentes, com conseqüências importantes para a saúde do bebê, como exposição a agentes infecciosos, contato com proteínas estranhas, prejuízo da digestão e assimilação de elementos nutritivos, entre outras.
Estudos mostram que é importante para a saúde da mãe por que ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, reduzindo o risco de hemorragia, aumenta as reservas de ferro, reduz o risco de câncer de mama e de ovário e ajuda a retardar uma nova gravidez.
Já os benefícios para o bebê são: proporciona uma nutrição superior e um ótimo crescimento, fornece água adequada para hidratação, favorece o vínculo afetivo e o desenvolvimento, protege contra infecções e alergias, proteção contra diabetes e câncer na infância, melhor resposta a vacinação, recuperação mais rápida nas doenças, menos problemas ortodônticos e fonoaudiológicos associados ao uso de mamadeira e melhor desempenho em testes de QI.
Formação do Leite Materno
Nos alvéolos é onde ocorre a produção, os ductos transportam este leite até os seios lactíferos, e estes armazenam o leite fabricado. As aréolas possuem as glândulas de Montgomery para proteção da pele do mamilo, o mamilo e os orifícios do mamilo é onde ocorre a passagem de leite para a boca do bebê.
A produção do leite materno depende de níveis hormonais adequados e esvaziamento completo ou adequado das mamas.
Para manter bons níveis de prolactina é preciso ter boa pega,