Alcool e outras Drogas no trabalho
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Estatísticas da Organização Mundial do Trabalho (OIT) apontam o Brasil entre os cinco primeiros do mundo em número de acidentes no trabalho. São em média 500 mil por ano e quatro mil deles resultam em morte. Os setores mais afetados são: construção civil, indústrias metal-mecânica, eletro-eletrônica, moveleiras e madeireiras.
Segundo cálculos do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), o Brasil perde por ano US$ 19 bilhões por absenteísmo, acidentes e enfermidades causadas pelo uso do álcool e outras drogas.
Dados levantados pela OIT indicam que de 20% a 25% dos acidentes de trabalho no mundo envolvem pessoas intoxicadas que se machucam a si mesmas e a outros.
Sinais comuns e frequentes em pessoas envolvidas com álcool e outras drogas, de todas as idades, classes econômicas e esferas sociais:
queda de produtividade acidentes de trabalho faltas frequentes relações familiares e sociais com problemas
No ambiente de trabalho, o uso indevido de álcool e outras drogas:
afeta até 15% dos empregados aumenta em 5 vezes as chances de acidentes de trabalho é responsável por 50% do absenteísmo e licenças médicas aumenta os custos com rotatividade dos funcionários
Programas de prevenção no ambiente de trabalho: qual é o melhor modelo?
Outras opções
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Não existe modelo ideal de programa de prevenção, tampouco melhor ou pior. Existem diferentes possibilidades de abordagem da questão, em que os fatores de proteção devem ser realçados e os fatores de risco, minimizados.
Embora o consumo abusivo e a dependência de drogas sejam constante objeto de estudo dos profissionais da área de saúde ocupacional e seu impacto na segurança seja amplamente discutido no ambiente de trabalho, as ações de prevenção ainda se mostram tímidas.
Felizmente, esse cenário vem se modificando. As organizações brasileiras, na busca de