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Fortemente influenciada pelos ideais iluministas, a Carta norte-americana definia o novo país como uma República, na qual o poder do Estado estaria dividido entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Em 1789, George Washington, comandante das forças rebeldes, projetado pelo prestígio obtido durante a Guerra de Independência contra os Ingleses, foi eleito primeiro presidente dos Estados Unidos.
O conflito deixou a Inglaterra em péssima condição financeira. Para recuperar os recursos perdidos, o governo inglês decidiu interferir de maneira mais incisiva nas suas colônias taxas de importação para diversos artigos de uso diário, como papel, metais, vidro e chá. Além disso, proibiu os colonos de venderem qualquer produto a outros países.
Isso gerou grande insatisfação entre a população das Treze Colônias e provocou diversas manifestações de protesto contra as novas medidas do governo britânico.

Iniciou-se no século XVII, devido à reforma protestante que agitava as questões políticas, religiosas e sociais da Europa. Insatisfeitos com o desenrolar dos fatos, alguns grupos protestantes passaram a buscar outra região para morar e exercer sua religiosidade livremente. Instalaram-se na América do Norte, apoderando-se das terras que até então eram ocupadas pelos indígenas.
As Treze Colônias podem ser divididas em três partes: Colônias do Norte, ou Nova Inglaterra (pois lá que viviam os protestantes ingleses, que fugiam do seu país), Colônias do Centro e Colônias do Sul.
Essas Colônias foram fundadas entre os anos de 1607 e 1733. Apesar de estarem divididas, as 13 colônias inglesas, de um modo geral, tinham certa autonomia em relação à metrópole. Nas colônias do Norte eram típicos os povoamentos, utilizando mão-de-obra assalariada, tendo liberdade de comercializar seus produtos, já que não havia nenhum interesse da coroa inglesa em explorar tal região em virtude de terem as mesmas condições climáticas da metrópole. Com isso, qualquer produto cultivado