Agrotóxicos no Brasil
Abamectina
toxicológica III usado no cultivo de amendoim, brócolis, couve, couve-flor, crisântemo, fumo, melão, repolho, rosa, so
É um inseticida e acaricida de classe toxicológica I muito usado nas plantações de algodão, batata, cravo, crisântemo, ervilha, figo, feijão, manga, melancia, melão, morango, pera, pimentão, rosas, tomate, vagem, uva, citros, feijão, maçã, mamão, pepino, pêssego e batata.
Seu excesso causa toxicidade reprodutiva do IA e de seus metabólitos e sua ingestão diária aceitável é de 0,002 mg. Acefato
É um inseticida de classe ja, tomate, batata e citros. Sua ingestão diária aceitável é de 0,03 mg. Seu excesso causa neurotoxicidade que causa o aumento de células carcinogênicas. Glifosato
O glicosato é um agrotóxico de classificação toxicológica IV usado no combate de ervas daninhas e empregado no cultivo de maçã, nectarina, pêssego, pera, banana, café, cacau, soja, trigo, cana de açúcar e ameixas. O seu efeito é altamente tóxico, por isso, sua ingestão diária aceitável 0,02 mg. Seu excesso causa efeitos neurológicos. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, cerca de 14 substâncias contidas na composição dos agrotóxicos mais utilizados no Brasil estão sendo estudados e certamente muitos dos agrotóxicos produzidos e utilizados no Brasil terão seu uso vetado.
Acefato
Neurotoxicidade, carcinogenicidade e toxicidade reprodutiva; Já houve consulta pública para seu banimento, mas decisão não foi publicada; União Europeia.
Carbofurano
Alta toxicidade aguda e desregulação endócrina; Ainda não houve consulta pública; União Europeia e EUA.
Cihexatina
Alta toxicidade aguda, carcinogenicidade para seres humanos, toxicidade reprodutiva e neurotoxicidade; retirado do mercado em novembro de 2011; União Europeia, Japão, EUA e Canadá.
Endossulfam
Alta toxicidade aguda, desregulação endócrina e toxicidade reprodutiva; Será retirado do mercado em julho de 2013; União Europeia e