Agricultura transgênica
A empresa multinacional Monsanto tinha planos de conquistar o mercado global de sementes, tentando adquirir um novo mercado consumidor a empresa investiu seus produtos transgênicos nos supermercados europeus, plano este que falhou. Antes mesmo dos alimentos modificados chegarem às prateleiras dos mercados, propagou-se uma grande discussão sobre produtos transgênicos, devido aos europeus, em especial os britânicos, antes já tiverem passado por uma situação parecida. Em 1984 um fazendeiro do sul da Inglaterra notou algumas diferenças comportamentais em uma de suas vacas, cerca de 10 depois mais de 100 mil cabeças de gado já haviam contraído uma doença chamada encefalopatia espongiforme bovina mais conhecida como mal da vaca louca. Foi afirmado que a doença foi contraída pelo gado através de ração preparada a partir de resto animais e que não era transmissível a seres humanos. Em fevereiro de 2002, porém, 106 britânicos já haviam morrido infectados com a forma humana da doença depois de consumir carne contaminada. Em março de 1999, algumas redes de supermercados anunciam que não venderiam produtos alimentícios transgênicos e logo os sonhos biotecnológicos da Monsanto para a Europa vieram abaixo.
Os órgãos federais foram pegos de surpresa pelo desenvolvimento das ciências genéticas e da biotecnologia, a falta de experiência para legislar sobre as novas variedades de plantas alimentícias causaram grandes impactos na agricultura transgênica. Um dos grandes exemplos é o chamado “caso Starlink”. Qual foi o problema encontrado com espécie de milho Starlink?
O milho Starlink uma variedade do milho Bt produzido pela multinacional europeia Aventis, entrou em apuros quando foi constatado que a proteina Bt do milho Starlink, não se degradava rapidamente no estômago humano. A proteína Bt foi criada