Agostinho Para Agostinho a constituição da Cidade Divina dependeria da conduta e das ações de quem a habitava, e também do ‘’tipo de amor’’ que os sujeitos possuíam. Sendo assim o sujeito deveria viver toda uma vida de caridade, se doando ao próximo, esquecendo-se de si mesmo, e tendo como única forma de prazer a adoração a Deus. Seria impossível o sujeito amar qualquer coisa, sendo qualquer forma de amor sem amar ao próprio Deus, mas isso não quer dizer que o homem estaria livre para amar o quisesse, pois o único amor que era considerado ‘’puro e certo’’ era o amor ao próximo, o amor à doação. Na Cidade Divina o homem deveria se importar apenas com o bem estar alheio, teria como finalidade amar aos outros por Deus, (e torcer para que os outros o amem de volta), e acima de tudo o homem deveria ser caridoso, sem nunca esperar algo benéfico em troca de sua caridade e sem sentir prazer em ser. A Cidade Divina não seria um lugar tão especial assim para se habitar, pois era não afirmando que todos deveriam seguir o exemplo de Narciso, mas um pouco de amor próprio não faz mal a ninguém. Agostinho Para Agostinho a constituição da Cidade Divina dependeria da conduta e das ações de quem a habitava, e também do ‘’tipo de amor’’ que os sujeitos possuíam. Sendo assim o sujeito deveria viver toda uma vida de caridade, se doando ao próximo, esquecendo-se de si mesmo, e tendo como única forma de prazer a adoração a Deus. Seria impossível o sujeito amar qualquer coisa, sendo qualquer forma de amor sem amar ao próprio Deus, mas isso não quer dizer que o homem estaria livre para amar o quisesse, pois o único amor que era considerado ‘’puro e certo’’ era o amor ao próximo, o amor à doação. Na Cidade Divina o homem deveria se importar apenas com o bem estar alheio, teria como finalidade amar aos outros por Deus, (e torcer para que os outros o amem de volta), e acima de tudo o homem deveria ser caridoso, sem nunca esperar algo benéfico em troca