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Próximo da parte inferior de cada “U” existem eletroímãs que fazem os dois tubos oscilarem em suas frequências naturais de vibração e cuja amplitude não ultrapassem alguns milímetros. Com o passar do fluído pelos tubos, em função desta oscilação, surge uma torção nos tubos cuja defasagem permite a medição da vazão mássica. Esta defasagem é medida por sensores magnéticos instalados nas partes retas dos tubos em “U”.

Temperatura
Segundo a física clássica, a temperatura quantifica o calor, que é uma forma de energia associada à atividade molecular de uma substância. Quanto maior a agitação molecular, maior a quantidade de calor r maior será a temperatura da substância.
A relação entre a quantidade de calor e temperatura é dada pela fórmula.
∆Q=m.c.∆T
Onde:
ΔQ= variação da quantidade do calor; m= massa da substância envolvida; c= Calor específico;
ΔT= Variação de temperatura. Uma caloria é a quantidade de calor necessária para elevar 1 gr de água de 14,5°c á 15,5°c. 1 BTU= 252 cal.
Um conceito fundamental é que o calor, sendo uma forma de energia, não pode ser criado nem destruído.
Escalas termométricas
As escalas de medição de temperatura ou escalas termométricas usualmente empregadas são:
* Escala Celsius (°C);
* Escala Fahrenheit (°F);
* Escala Kelvin (K).
373,6 K 100°C 212°F

273,6 K 0°C 32°F
Kelvin Celsius Fahrenheit
Medidores tradicionais Termômetros bimetálicos
Quando uma lamina de metal é aquecida, a dilatação provoca o aumento de seu comprimento. Conjugando-se mecanicamente duas lâminas de metais ou ligas de diferentes coeficientes de dilatação, o conjunto sofrerá uma deformação diretamente proporcional ao quadrado do comprimento e à temperatura, inversamente proporcional a espessura das lâminas. Coeficiente de dilatação maior coeficiente de dilatação
Menor
O movimento provocado pela dilatação desigual das lâminas é transmitido a um ponteiro que se desloca sobre uma escala.

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