Adoolf

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17/9/2014

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De:
Eduarda de Araújo (dudaengmecanica@gmail.com)
Enviada: terça-feira, 16 de setembro de 2014 09:14:05
Para:
raquelocr@gmail.com; fiamamarinho@hotmail.com; carol_gsq@hotmail.com

---------- Mensagem encaminhada ---------De: Eduarda de Araújo
Data: segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Assunto:
Para: hellywdo@bol.com.br
ADOLF LOOS: MODERNIDADE E TRADIÇÃO
EDUARDA;
Adolf Loos (1870-1933) é uma figura incontornável da história da arquitetura, tendo sido, se assim se pode dizer, um dos mais incompreendidos arquitetos. Os seus escritos foram, sem dúvida, provocatórios, radicais, dotados duma ironia perspicaz e, notavelmente, mais proeminentes que a sua obra construída.
Entre 1893 e 1896 viajou pela Inglaterra e pela América, onde absorveu influência de nomes como
Louis Sullivan, ao familiarizar-se com os primórdios da Escola de Chicago.
Em 1896 voltou à Europa opondo-se rapidamente à Secessão Vienense e à Arte Nova, tecendo grandes críticas a nomes como Otto Wagner e Henry van de Velde e classificando o ornamento, tão explorado por este movimento, como um modo de mascarar a mediocridade cultural e social.
Esta reflexão culmina com a publicação da obra “Ornamento e Crime”, em 1908, normalmente classificada como um ataque feroz ao ornamento e na qual ele incorpora a história d’ “O Pobre
Homem Rico”, onde satiriza a narrativa de um homem de negócios que havia pedido a um arquiteto que projeta-se totalmente a sua casa, incluindo a roupa dos seus habitantes (numa alusão às roupas criadas por van de Velde para a sua esposa). Neste conjunto de escritos Loos não trata apenas arquitetura, mas áreas diversas da vida como: calçado, vestuário, cadeiras, sofás, etc.
Loos evidencia não só uma atitude de inovação radical mas, paralelamente, uma fidelidade à tradição cultural. Este defendia que o ensino da arquitectura devia assentar num conhecimento consciente da
tradição,

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