adolescencia

O artigo de Azevedo, baseia-se no estudo com algumas dezenas de adolescente moradores de João Pessoa/PE, e suas percepções com relação á vulnerabilidade de contaminação do HIV, os dados do artigo expõe que um a cada vinte adolescentes são contaminados por algum tipo de doença sexualmente transmissível – DST por ano, sendo maior o percentual entre os meninos. Os fatores determinantes para esses números certamente são; inicio da vida sexual precoce, abundância de parceiros e principalmente, ausência de preservativos, sendo esses possíveis fatores sociosculturais. Um estudo da UNESCO apresentado pela autora, mostra que 6,1% dos adolescente de todo o país nunca usaram preservativos, dados alarmantes. “De acordo com a UNESCO (2002), a confiança no parceiro, e destacada com uma das razões mais comum para que se deixe de lado o comportamento preventivo.”
É notório os riscos que marcam o inicio da adolescência, afinal, é um período de descobertas e incertezas; Onde muitos estarão iniciando a intimidade e a responsabilidade de ser livres, induzidos pela mídia que estimula, porem não educa. Por assim ser acabam não se cuidando e deixando de prevenir doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS, conhecida como a mais preocupante e extensa epidemia dos últimos séculos, que poderia facilmente ser contida com o freqüente uso do preservativo. Dos adolescentes ouvidos, Mesmo com a melhora no convívio com a família, conversas mais freqüentes e abertas sobre sexualidade, mais da metade não faz uso freqüente do preservativo, apresentando um quadro preocupante de imunodeficiência, acreditando não ser vulneráreis tanto quanto são.
Ainda enfrenta-se uma justificativa para o percentual masculino ser aumentado, a sociedade prega á algumas culturas que não se pode recusar uma mulher, colocando á prova a sexualidade e uso de álcool ou/e drogas no momento da relação.
Os dados da pesquisa ainda nos permitiram analisar que nesta região, o gênero masculino inicia a sexualidade mais