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Segundo a obra Filosofia da Ciência, escrita pelo autor Alberto Oliva no ano de 2003 e publicado pela editora Zahar, o homem está sempre em busca do conhecimento, está constantemente respondendo, inteligentemente, aos problemas apresentados pela vida. Tendo em vista a necessidade de conhecer mais e de dominar o ambiente onde vive, o homem, através da ciência moderna, tenta unir a explicação com a dominação. Não existe um consenso sobre quais os critérios que devem ser vistos e adotados para se considerar o que é um conhecimento. Alberto afirma que, quando se fala em ciência, a teoria só é aceita quando não há nenhuma evidência que a desminta ou até que apareça uma teoria capaz de substituí-la. Antes de tornar uma teoria como conhecimento o profissional que a descobriu deve procurar possíveis entraves ao sucesso da pesquisa feita, deve-se também sempre buscar o novo, para incentivar a busca por conhecimento. Os internalistas reconstroem a ciência onde a história se mistura com a formulação de conceitos, se prendendo, assim, aos componentes sintático-semânticos da linguagem científica. De antemão os externalistas fazem a ciência algo pouco importante para a sociedade, vendo-a como um fenômeno igual a qualquer outro e não como algo que supere a racionalidade. A reviravolta da era moderna é a forma como a natureza é percebida, no tempo medieval a natureza era sagrada, atualmente é algo a ser estudado, explicado e, se necessário for, modificado para os desejos maiores da humanidade, portanto a ciência natural se tornou um ‘saber de domínio’, algo que se deve conhecer para se tornar capaz de dominar. O autor relata os tipos de ciência, as ciências formais (lógica e matemática), trabalham com a consistência. E há a ciência empírica, responsável por estudar o que se pode analisar de forma direta ou indiretamente, trata-se das ciências naturais e sociais, explica-se pela mistura da teoria com o empírico. É possível ainda combinar as duas ciências, que nada mais é que a