A não aplicabilidade de processos comunicativos relevantes no ambiente das organizações, principalmente em situações complexas, leva a reflexão de um novo conceito de comunicação organizacional, visto que, o papel da comunicação e da informação neste ambiente tem despertado o desenvolvimento de diferentes enfoques conceituais e teóricos. Em pleno século XXI faz-se necessário entender a complexidade que envolve a informação e os processos comunicacionais na gestão estratégica das organizações, devido ao novo perfil dos profissionais em que o ritmo é mais acelerado se comparado ao século passado. Sendo assim, as organizações têm a necessidade de buscar novas lógicas de gestão para enfrentar a competividade, ou seja, ser inovadoras, criativas e dinâmicas. Diante desta realidade competitiva é importante obter a informação e a comunicação como instrumentos e processos poderosos para a realização das potencialidades estratégicas, para que haja ampliação e integração das estruturas organizacionais, uma vez que estas – as estruturas organizacionais – desenvolvem funções, tomam decisões e estabelecem contatos com clientes, fornecedores e parceiros. Logo, é de extrema importância/necessidade que as organizações repensem e aprimorem seus referenciais teóricos e metodológicos tradicionais. Uma organização é muito mais que um grupo compostos por especialistas que trabalham em conjunto numa determinada tarefa, é unidade coletiva de ação formada para perseguir fins específicos, dirigida por um poder que estabelece a autoridade determinando assim o status e o papel dos membros nela envolvida. A comunicação organizacional é abrangida por todo o tipo de organização social, podendo ser ela pública ou privada. Dentre as abordagens dominantes no âmbito da comunicação empresarial, a empresa deve ter como objetivo primordial a busca pela melhor mensagem e meio de estabelecimento de contatos com o público alvo. A ênfase que era dada à